"O Estado fascista não se mantém indiferente nem oposto ao facto religioso em geral, nem oposto a essa religião positiva particular que é o catolicismo italiano. O Estado não tem uma teologia, mas sim uma moral. No Estado fascista, a religião é considerada uma das mais profundas manifestação do espírito e, em consequência, é não só respeitada como defendida e protegida. O Estado fascista não crê num "Deus" específico como Robespierre quis fazer, num momento, no extremo delírio da Convenção; não procura também em vão apagar as almas, como fez o bolchevismo. O fascismo respeita o Deus dos ascetas, dos santos, dos heróis e mesmo o Deus visto e solicitado pelo coração primitivo do Povo."
Giovanni Gentile
in "La Dottrina del fascismo".
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
O Fascismo e a (in)tolerância religiosa
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1 comentário:
E a prova que respeita está na ratificação do Tratado de Latrão!
Doa a quem doer...
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