«Conhece-se o descrédito em que caiu, em especial após 1945, depois de tremendo esforço propagandístico das democracias, o vocábulo fascista. A extrema-esquerda comunista (abrangendo nela maoístas, trotskistas, etc.) e seus aliados usam e abusam do adjectivo fascista, empregue a torto e a direito, a propósito e a despropósito, com o objectivo de eliminar e desacreditar adversários. Para esconjurar um retorno possível dos elementos afastados pelo M.F.A., para excitar as multidões, para desenvolver um pathos de ódio e aversão, tanto o marcellismo quanto o Estado Novo são entre nós classificados de fascistas com uma persistência que não sofre um minuto de descanso (e talvez por isso se venha a tornar contraproducente).»
António José de Brito
in "Diálogos de Doutrina Antidemocrática"
quarta-feira, 8 de abril de 2009
O vocábulo fascista
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1 comentário:
Aconselho aos interessados a obra "Harmonias e Dissonâncias - Estudos Sobre o Pensamento Filosófico de António José de Brito", surpreendentemente não se ignoram nem a obra aqui mencionada e nem "Destino do Nacionalismo Português", http://www.zefiro.pt/livro_harmoniasedissonancias.htm
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