«Uma civilização, uma nação, um povo, uma raça, assemelham-se a uma árvore. As raízes são o fundamento biológico, isto é, o substrato genético, num sentido mais amplo, de onde tudo procede. O tronco, a cultura, é o conjunto das manifestações étnicas de ordem mental e espiritual. A folhagem representa as manifestações exteriores da civilização, da economia, das técnicas, das artes, da potência material. Quando o tronco e a folhagem são feridos ou ficam doentes, a cura é possível enquanto as raízes forem sãs e puderem regenerar o conjunto. Mas se estas últimas forem atingidas pelo desmoronamento demográfico, pela mestiçagem, pela imigração alógena maciça, para além de um certo limiar, não se pode mais voltar atrás, a árvore cai, o povo de cepa e tudo aquilo que criou petrificam-se para sempre na morte, dado que o código identitário desapareceu, foi parasitado e alterou-se».
Guillaume Faye
terça-feira, 14 de julho de 2009
Uma árvore
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