«No início deste terceiro milénio, após o fim do comunismo, o liberalismo de que o Homo Americanus foi ponta de lança, já não pode ocultar o seu verdadeiro rosto. Já não pode esconder a sua face inumana sob palavras abstractas como "paz" e "progresso". Os acontecimentos do histórico 11 de Setembro nos Estados Unidos demostraram que o americanismo, para defender os seus valores "democráticos" e a sua natureza financeira predadora, não se coíbe de recorrer à tortura, aos campos de concentração e à vigilância informática. No entanto, quando se compara ao comunismo, o americanismo é capaz de realizar essas práticas totalitárias de forma muito mais traiçoeira, e de forma mais fácil de assimilar.»
Tomislav Sunic
in «Homo americanus. Hijo de la era posmoderna», Ediciones Nueva República, 2008.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Homo Americanus
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