«Desde logo, José António compreendeu bem que o futuro imediato é uma superação dialéctica do passado e do presente, da tradição e da modernidade. Numa Espanha totalmente dividida entre nostálgicos de um passado mais ou menos morto e utópicos de um futuro desincarnado e sem continuidade com o real, José António desde muito cedo surgiu a defender, não a harmonização eclética geradora de estagnação própria dos compromissos, mas a superação dos contrários existentes para um equilíbrio mais elevado. É por isso que parte de uma crítica implacável ao liberalismo e ao marxismo, realidades antitéticas, mas, por isso mesmo, indissoluvelmente ligadas, consciente embora do que de razoável houve no seu nascimento e do que têm de definitivamente adquirido para a História da Humanidade.»
José Miguel Júdice
in "José António Primo de Rivera", Edições Falcata, 2006.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
José António, presente!
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