A associação l'Uomo Libero nasceu como sociedade cultural para depois extender a sua actividade ao voluntariado e a projectos humanitários que, com o decorrer dos anos, se multiplicaram a tal ponto que transformaram o grupo numa verdadeira associação humanitária (em 1993 a associação l'Uomo Libero foi reconhecida como associação de serviço humanitário).
A primeira iniciativa digna de nota dá-se em 1990, com viagens ao Leste europeu, após a queda do Muro de Berlim, tanta era a vontade de conhecer a realidade da Europa "oculta" até aquele momento, escondida pela chamada cortina de ferro. Faz-se referência às viagens à Roménia, Polónia, Hungria, Checoslováquia e sobretudo à Lituânia, onde a população combatia ainda nas ruas as tropas especiais do Exército Vermelho soviético.
Entre 1999 e 2000, a associação l'Uomo Libero interviu (raro exemplo na Europa) na Sérvia bombardeada, em favor do "Hospital especial para a paralisia cerebral e desenvolvimento da neurologia infantil" de Belgrado, danificado pelos bombardeamentos da Nato, doando equipamento médico e sanitário.
Em 2002, dá-se o projecto "Don't cry for me Argentina", de solidariedade com o povo argentino, em colaboração com a fundação "Nuestra Famiglia" de Buenos Aires.
Em 2008, é a vez da Birmânia, apoiando a sobrevivência do povo Karen.
Em Novembro de 2008, quatro estudantes universitários italianos ligados à associação l'Uomo Libero viajaram de Milão para Lisboa, com o objectivo de percorrer a pé o antigo caminho medieval de peregrinação a Santiago de Compostela. A iniciativa tem o nome de "Il Cammino dei Templari" e percorre 850km durante cerca de 21 dias.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Associação L'Uomo Libero
Categorias:
Solidariedade
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1 comentário:
Os italianos vão buscar informações acerca dos Karen onde? Não entendo tamanha fixação por esses traficantes descendentes de canibais, lacaios da Mossad e da CIA.
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