sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Zentroportugal: Amor, Absinto, Revolução!

3 comentários:

Anónimo disse...

ò miguel,

não basta tar lá sempre no nosso blogue agora começa a roubar-nos o imaginário situacionista? Diga-me uma coisa, eu enquanto há vários anos participante em vários movimentos autonomos e anarquistas já estive várias vezes em situações em que essa equação amor+alcool=revolução era levado até às últimas consequências. Duvido no entanto que em qualquer momento de confraternização facista ou identitária (lamento mas não sei se há identitários suficientes em portugal para se chegarem a fazer celebrações) possa ter acontecido o mesmo. Não sei, pode ser que o seu colega dado a negócios obscuros possa alguma vez ter trazido algumas das suas assalariadas. Mas a ideia que tenho de uma festa fascista será de um ambiente extremadamente viril, roçando o homoerótico (como no filme do visconti) em que facilmente se pega tudo à porrada. estarei enganado?

Anónimo disse...

ah e tenho uma outra pergunta, qual é o vosso critério relativamente ao apoio a movimentos independentistas? porquê Tibet e os Karen sim e Kosovo e Pais Basco não? Kosovo ainda percebo e suponho que se apoiassem euskal herria perderiam muitos amigos aqui ao lado mas gostava que me clarificasse se os motivos serão assim tão mesquinhos.

Anónimo disse...

"amor+alcool=revolução era levado até às últimas consequências". E conte lá que consequências eram essas?